quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

LI NO BLOG DROPS DE SANIDADE DO AMIGO CÉLIO LIMA E RESOLVI POSTAR!

Enquanto isso, na Cozinha Industrial...




Observe o Cozinheiro Lacaio trabalhar de forma louca, para que uma morte ocorrida no PA vá diretinho para o colo de Gustavo Prandini. Observe a subliminaridade, a hipertensão do fato, tomar conta do Jornal A Notícia, e por aí vai.



No próximo post cuidarei da subliminaridade. Aqui cuido do Cozinheiro, o porta-porta-porta-voz, acho. E de seus companheiros íntimos.



Os anos de 2001 a 2008 vivenciaram muitas mortes no PA. Natural, porque uma unidade de Atendimento de Saúde cuida de quem tem problemas de saúde, alguns deles, sérios o bastante para causar até mesmo a morte.



Não é porque seja natural que devemos ignorar a gravidades dos fatos. Uma apuração rigorosa, seguida de uma punição rigorosa, é imprescindível, se houver a responsabilidade de um ou mais de um servidor público no caso.



Mas vamos a fatos: quando a Administradora Hospitalar Gisele Domingues foi nomeada para a Secretaria de Saúde, houve rojões e elogios rasgados à capacidade de Gustavo Prandini de conviver com as diferenças. O dinheiro público continuou a pingar no Hospital Margarida, entretanto. Nada para o serviço 100% público de saúde.



A capacitação dos servidores do PA? Nequitas! O compromisso da Chefe do Setor? Nequitas! Mais fácil culpar o Prefeito, e somente ele.



Eu, pessoalmente, o responsabilizo pela má escolha da Assessora Gisele. A mesma segue protegida e acarinhada. Não compareceu à "Rádia" para prestar os primeiros esclarecimentos. Nem convidada, nem voluntária. Está ali - Secretária Maravilhosa, na opinião de tantos - para corroer o nome de Gustavo Prandini no quesito Saúde Pública, pela via da omissão de lealdade aos fatos reais e pela covardia administrativa.



Não que a Saúde Pública seja simples, não é. Nunca foi, nem nos tempos em que o transporte de massas sempre foi a vedete. Mandava-se baldes de enfermos para morrer ou se tratar em outra cidade. Isto é eficiência! Isto é o jeitão da - agora oposicionista - cambada resolver problemas de Saúde Pública.



Prefeito, compre um ônibus de luxo. Vão ser anos de acusações de mau uso do dinheiro público. E mais alguns anos de atraso no Setor. Mas é um gargalo de críticas a menos, se o Sr. for ingênuo o bastante para acreditar que haverá diálogo.



Oposição não é só poder fazer. É como fazer. E a caramulha, para variar, não sabe fazer. Pode e faz, mas para produzir Terra Arrasada. Ei, Mauri, que tal obter alguns milhões para o serviço público de saúde também?



Para a oposição, uma banana (caramelada, não, pelo Amor de Deus!) Para os responsáveis, se houver um fato concreto a punir, punição. Para o PA, banho de profissionalização, faxina do lixo improdutivo, refundação de conceitos e práticas.



Porque estamos falando desta morte, estamos em 2009. Precisamos saber se ocorreu a morte com omissão ou não de funcionários públicos. Se ocorreu, que eles arquem com esta dívida amarga, porque vai pertencer a eles. E que arquem com as consequências.



Sejam atendentes de balcão, motoristas de ambulância ou Secretários de Saúde.



Se não ocorreu, que o grupelho sem-vergonha seja cobrado depois, pela ignorância, pela ganância, pela má-fé.



Sejam cozinheiros de balcão, motoristas de jornal ou deputados sem saúde democrática.



Corram aos arquivos do PA e contem "suas" mortes ali, foram tão vergonhosas quanto. Isto se aquele roubo de computadores (hmmmm...) tiver deixado sobrar algum registro de como era excelente tudo por lá, nos longos oito anos de inverno.



Não há Agenda Oculta. Minha mãe faleceu num hospital, eu imagino o que a família deve estar passando. À ela, a família, tudo eu compreendo e aceito, pelo tamanho da dor. Aos oportunistas da dor, meu desprezo. Todos merecem.

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