sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

LI NO BLOG DROPS DE SANIDADE E RESOLVI POSTAR.

Traduza se tiver coragem... Clonk Parte II


"Na edição de hoje, o jornal traz uma matéria sobre o caso das concessões públicas, denunciadas pelo assessor de Governo, Emerson Duarte. A manobra, como eu disse, risível, foi tentar jogar a coisa para o lado do eterno perseguido do diário, Márcio Passos. Para tanto, inverteram os conceitos. Márcio Passos nada mais fez, depois de denunciado por Emerson Duarte, do que pedir igualdade de tratamento da Justiça. Mas, o jornal tratou logo de dizer que Márcio denunciou os demais empresários...

Então...

Conceito do Bom Dia:

Igualdade é sinônimo de dénúncia."





Ué, não denunciou? Protegeu a todos, afirmando que fez sozinho? Aí não seria ser conivente com a lambança?

Duvido que Márcio Passos seja capaz de - perdoando o trocadilho - passos não calculados.





Resumindo: caguetou, dedodurou, apontou, e o fez muito bem. Senão estaria agora na posição de pato manco, pronto para ser abatido. E quem quer que tenha agitado estas águas também denunciou.





Conceito Clonk: Denúncia só é denúncia se for adversária. Se for amiga, é pedir igualdade de tratamento na Justiça. Com um amigo Clonk, ninguém precisa muito de inimigos, mesmo...





P.S - Todos são inocentes, até prova em contrário. É assim que costuma funcionar no mundo civilizado

Exame mostra que sangue no IC é compatível com material dos Nardoni

Casal cedeu saliva e cabelo para confronto de DNA a pedido da Justiça.

Sangue no IC é mesmo de Alexandre e Jatobá; defesa contestava prova.









Exame de DNA realizado pelo Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico Científica de São Paulo revelou nesta quarta-feira (9) que o material genético retirado do casal Nardoni, a pedido da Justiça, é compatível com o sangue que a Polícia Civil afirma ter colhido dos acusados de assassinar Isabella em 2008 e que está guardado no instituto desde então.







Em outras palavras, o teste de DNA desta quarta prova que o sangue armazenado no IC é mesmo de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina morta, respectivamente. Eles estão presos em Tremembé, a 147 km da capital. O exame havia sido pedido à Justiça pela defesa dos Nardoni porque ela dizia existir dúvidas se o sangue pertencia mesmo aos dois acusados. O advogado do casal, Roberto Podval, alegava que seus clientes jamais haviam cedido sangue no Instituto Médico Legal (IML) - posteriormente, o sangue foi levado ao IC.







Desde o início das investigações, o Ministério Público, a Polícia Civil e os peritos do IML e do IC sempre sustentaram o contrário: que foi feita a coleta de sangue de Alexandre e Anna Carolina com a autorização deles. Essas amostras de sangue que estão no IC foram utilizadas para comparação com manchas encontradas nas roupas e no chão do apartamento onde Isabella estava. Segundo a polícia, o sangue do casal foi utilizado para gerar parte das provas contra eles.





Saliva e cabelo







O juiz Maurício Fossen havia autorizado a coleta da saliva e fio de cabelo dos acusados para análise no IC. O material foi retirado do casal no dia 6 de novembro em Tremembé. Depois, passou por testes de DNA para confronto genético com o sangue que está armazenado no instituto desde o ano passado. O resultado do teste, no entanto, não agradou a defesa, que esperava uma resposta diferente da confirmação de que o sangue guardado no IC é dos Nardoni. Procurado nesta quarta pelo G1 para comentar o assunto, Podval afirmou que vai pedir à Justiça novo exame (leia abaixo).







Isabella Nardoni morreu após ter sofrido esganadura e ter caído da janela do sexto andar de um apartamento na Zona Norte da capital, na noite de 29 de março de 2008. Para a Promotoria, a madrasta agrediu a criança, que tinha 5 anos na época, e o pai a jogou do quarto até o chão. O motivo teria sido uma discussão. Alexandre e Anna Carolina negam que tenham matado Isabella. Eles alegaram à época que um desconhecido entrou no quarto da menina e a matou. Essa pessoa nunca foi encontrada pela polícia. Recentemente, os defensores do casal cogitaram a possibilidade de ter ocorrido até mesmo um acidente doméstico com a garota: Isabella poderia ter caído sozinha da janela.



“A defesa fez o pedido [para análise do sangue no IC] acreditando nos réus e acabou dando tudo errado para eles porque os réus mentiram [ao dizer que não cederam sangue]”, disse o promotor Francisco Cembranelli por telefone ao G1 nesta quarta. Ele foi o responsável por denunciar o casal à Justiça.


fonte: G1.com




Questionamento





Procurado pela reportagem, Podval contestou o resultado do exame de DNA apresentado nesta quarta pelo IC. Disse que vai solicitar à Justiça nesta quinta-feira (10) que o sangue que está guardado no instituto seja examinado novamente, mas agora por um laboratório particular ou independente do IC.





“O resultado do exame me foi entregue como compatível, mas questiono como ele foi feito, pelas mesmas pessoas e pelo mesmo instituto [IC] que afirmou que foi colhido o sangue que o casal nega ter cedido. Por isso, vou pedir que esse sangue que dizem ser do casal passe por um exame num laboratório independente”, disse Podval. “Quem garante que esse exame de material genético foi feito de fato? Para mim, esse exame de DNA do IC não foi esclarecedor.”



Julgamento







Agora, o resultado do exame de DNA conhecido nesta quarta irá à Justiça para ser anexado aos autos do processo contra o casal. O objetivo da defesa em questionar se sangue no IC é mesmo do casal é tentar descaracterizar e encontrar falhas no trabalho da perícia e da acusação.





Em princípio, essa tática não vai modificar a acusação sobre os Nardoni terem matado Isabella. Isso porque há outros indícios apontados pelo Ministério Público para culpar o casal são outros (nenhuma terceira pessoa foi encontrada no apartamento; o tempo que os Nardoni alegam que ficaram fora do quarto não seria compatível para um criminoso matar Isabella e fugir; testemunhas afirmam que só os dois haviam estado com a menina no momento do crime).







A discussão sobre o sangue pode, no entanto, protelar a data do julgamento dos réus. O dia em que eles irão a júri popular deve ser anunciado ainda nesta semana. Para o promotor, Alexandre e Anna Carolina devem ser julgados no primeiro semestre de 2010.
Protestos são legítimos, mas não podem atrapalhar direito de ir e vir, diz Arruda

Governador enviou ofício com orientações à Secretaria de Segurança.

Na quarta, manifestação foi contida com balas de borracha e cavalaria.


Arruda vem sendo alvo de várias manifestações em Brasília nos últimos dias, devido ao inquérito do Superior Tribunal de Justiça que aponta o governador como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados. O escândalo do mensalão do DEM de Brasília começou no dia 27 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Caixa de Pandora.
saiba mais

Um dia após deixar o DEM, Arruda não participa de compromissos públicos 'Corrida da Cerveja' terá mais de 300 participantes neste domingo em Brasília DEM abre processo contra presidente licenciado da Câmara do DF Passadeira encontra envelope com R$ 4,5 mil e entrega tudo à polícia

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No documento enviado ao secretário, Arruda diz que o governo reconhece a legitimidade das manifestações populares, mas ressalta que o “direito dos manifestantes termina onde começa o direito dos cidadãos de ir e vir”.
Na quarta-feira (9), cerca de 1.500 manifestantes protestaram contra Arruda na frente do palácio do governo. Eles foram contidos pela Polícia Militar ao obstruir uma das principais vias de Brasília. A polícia usou balas de borracha, spray de pimenta e cassetetes. Segundo o coronel Silva Filho, preciso usar a força porque os manifestantes obstruiram a via e queriam ocupar a rodoviária.
No dia 9, em frente ao Palácio do Buriti, manifestantes entraram em conflito com a polícia e interditaram parte do Eixo Monumental, uma das principais vias da capital Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
No ofício, o governador disse que as forças policiais devem dar segurança para que os protestos ocorram de forma pacífica, sem danos a instituições. “É fundamental preservar a integridade das pessoas, os direitos do cidadão e o livre direito de manifestação, na defesa da segurança da cidade e dos cidadãos e na preservação das instituições”, diz Arruda no ofício.
Veja a íntegra do documento:
Senhor Secretário,
Dirijo-me a V. Ex. no intuito de ratificar a orientação deste Governo em reconhecer a legitimidade das manifestações populares democráticas no âmbito do Distrito Federal
Deve-se ter claro que o direito dos manifestantes termina onde começa o direito dos cidadãos de ir e vir e as forças policiais devem dar segurança às manifestações ordeiras e pacificas.
É fundamental preservar a integridade das pessoas, os direitos dos cidadãos e o livre direito de manifestação, na defesa da segurança da cidade e dos cidadãos e na preservação das instituições.
Atenciosamente,


JOSÉ ROBERTO ARRUDA

Governador do Distrito Federal



Ao Senhor

VALMIR LEMOS DE OLIVEIRA

Secretário de Estado de Segurança Pública

Brasília / DF 

fonte: globo.com

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

LI NO BLOG DROPS DE SANIDADE DO AMIGO CÉLIO LIMA E RESOLVI POSTAR!

Enquanto isso, na Cozinha Industrial...




Observe o Cozinheiro Lacaio trabalhar de forma louca, para que uma morte ocorrida no PA vá diretinho para o colo de Gustavo Prandini. Observe a subliminaridade, a hipertensão do fato, tomar conta do Jornal A Notícia, e por aí vai.



No próximo post cuidarei da subliminaridade. Aqui cuido do Cozinheiro, o porta-porta-porta-voz, acho. E de seus companheiros íntimos.



Os anos de 2001 a 2008 vivenciaram muitas mortes no PA. Natural, porque uma unidade de Atendimento de Saúde cuida de quem tem problemas de saúde, alguns deles, sérios o bastante para causar até mesmo a morte.



Não é porque seja natural que devemos ignorar a gravidades dos fatos. Uma apuração rigorosa, seguida de uma punição rigorosa, é imprescindível, se houver a responsabilidade de um ou mais de um servidor público no caso.



Mas vamos a fatos: quando a Administradora Hospitalar Gisele Domingues foi nomeada para a Secretaria de Saúde, houve rojões e elogios rasgados à capacidade de Gustavo Prandini de conviver com as diferenças. O dinheiro público continuou a pingar no Hospital Margarida, entretanto. Nada para o serviço 100% público de saúde.



A capacitação dos servidores do PA? Nequitas! O compromisso da Chefe do Setor? Nequitas! Mais fácil culpar o Prefeito, e somente ele.



Eu, pessoalmente, o responsabilizo pela má escolha da Assessora Gisele. A mesma segue protegida e acarinhada. Não compareceu à "Rádia" para prestar os primeiros esclarecimentos. Nem convidada, nem voluntária. Está ali - Secretária Maravilhosa, na opinião de tantos - para corroer o nome de Gustavo Prandini no quesito Saúde Pública, pela via da omissão de lealdade aos fatos reais e pela covardia administrativa.



Não que a Saúde Pública seja simples, não é. Nunca foi, nem nos tempos em que o transporte de massas sempre foi a vedete. Mandava-se baldes de enfermos para morrer ou se tratar em outra cidade. Isto é eficiência! Isto é o jeitão da - agora oposicionista - cambada resolver problemas de Saúde Pública.



Prefeito, compre um ônibus de luxo. Vão ser anos de acusações de mau uso do dinheiro público. E mais alguns anos de atraso no Setor. Mas é um gargalo de críticas a menos, se o Sr. for ingênuo o bastante para acreditar que haverá diálogo.



Oposição não é só poder fazer. É como fazer. E a caramulha, para variar, não sabe fazer. Pode e faz, mas para produzir Terra Arrasada. Ei, Mauri, que tal obter alguns milhões para o serviço público de saúde também?



Para a oposição, uma banana (caramelada, não, pelo Amor de Deus!) Para os responsáveis, se houver um fato concreto a punir, punição. Para o PA, banho de profissionalização, faxina do lixo improdutivo, refundação de conceitos e práticas.



Porque estamos falando desta morte, estamos em 2009. Precisamos saber se ocorreu a morte com omissão ou não de funcionários públicos. Se ocorreu, que eles arquem com esta dívida amarga, porque vai pertencer a eles. E que arquem com as consequências.



Sejam atendentes de balcão, motoristas de ambulância ou Secretários de Saúde.



Se não ocorreu, que o grupelho sem-vergonha seja cobrado depois, pela ignorância, pela ganância, pela má-fé.



Sejam cozinheiros de balcão, motoristas de jornal ou deputados sem saúde democrática.



Corram aos arquivos do PA e contem "suas" mortes ali, foram tão vergonhosas quanto. Isto se aquele roubo de computadores (hmmmm...) tiver deixado sobrar algum registro de como era excelente tudo por lá, nos longos oito anos de inverno.



Não há Agenda Oculta. Minha mãe faleceu num hospital, eu imagino o que a família deve estar passando. À ela, a família, tudo eu compreendo e aceito, pelo tamanho da dor. Aos oportunistas da dor, meu desprezo. Todos merecem.